domingo, 15 de agosto de 2010

Sempre ouvimos falar em educação...

Sempre ouvimos falar em educação. Desde a antiguidade, idade média e na moderna o sentido da palavra “educar” esteve ligado ao ato de transmitir conhecimentos a outrem de forma estritamente teórica, ou seja, ensinar da maneira como está escrito.
Contudo, há que se fazer algumas observações neste “lendário” perfil do profissional de educação. Educar não é passar adiante conhecimentos adquiridos na cátedra aos alunos. O professor é educador e não há como separar estas duas atividades. Ao adentrar em uma sala de aula, o educador deve lembrar que será responsável não só pela formação teórica daqueles alunos. Muito mais do que isso! Passará a ser fonte de inspiração para o corpo discente. Logo, a formação do caráter, da personalidade de cada jovem passará pelas mãos do educador. Isto quer dizer que cada professor deve exercer seu papel fundamental na vida de seus educandos. Um professor de matemática, por exemplo, deve levar o aluno ao pleno entendimento da matéria de forma que este esteja apto a aplicar e perceber os conhecimentos adquiridos em sala como necessários à vida. Agir como mero “instrutor” seria simplesmente “dar a matéria” sem fomentar no aluno o desejo do aprendizado. E isso vale para todas as matérias. Cada qual deve sensibilizar o aprendizado à realidade e anseios da sociedade atual.
Portanto, é condição “sine qua non” que o educador esteja permanentemente ligado aos anseios da sociedade e dos alunos de forma que seja o mediador da formação educacional juntamente com a social (parâmetros éticos e coletivos). Os jovens contemporâneos necessitam do educador como um todo: Ensinar a teoria, sua aplicação na vida do educando e principalmente o acompanhamento desta aplicabilidade enquanto o educador em sua plenitude.